Provavelmente, você já deve ter ouvido por aí que o contato com a natureza tem relação direta com a nossa saúde física e mental. Esse é um fato que inclusive tem comprovação científica.

Um estudo da Universidade de Queensland, na Austrália, mostrou que as pessoas que têm pelo menos 30 minutos diários de contato com a natureza estão menos propensas a desenvolver doenças cardíacas, hipertensão e depressão. A pesquisa, que contou com a participação de cerca de 1.500 pessoas, concluiu que os seres humanos precisam de uma dose de natureza diária.

Para quem mora em cidades, especialmente em grandes metrópoles, esse contato com o verde pode ser um hábito bem mais difícil de concretizar. Uma boa solução para isso pode ser o cultivo de uma horta ou jardim em casa. Além de ser uma excelente terapia e uma forma de meditação e relaxamento, manter um espaço verde dá um charme especial à casa, complementando a decoração. E, dependendo do que você cultivar, ainda terá produtos fresquinhos na cozinha.

Mas o que é necessário para ter um jardim ou uma horta? Confira as 5 dicas que listamos a seguir para saber por onde começar e, depois, mãos à obra – ou melhor, mãos à terra!

 

#1 Escolha um bom espaço

Decidir onde instalar um jardim ou uma horta é, de fato, o primeiro passo. Você não precisa necessariamente de um lugar grande. O mais importante é escolher o cantinho da casa que mais recebe luz solar direta, de preferência durante mais ou menos seis horas por dia. Isso será fundamental para a saúde das plantas. Se esse lugar for protegido contra o vento e de fácil acesso, melhor ainda.

Se você contar com um bom pedaço de terra, organize os canteiros antes de começar delimitando-os para evitar a erosão (a eliminação de nutrientes pela água da chuva). Você pode fazer isso com tijolos, blocos ou mesmo pneus.  Caso não tenha esse espaço, não tem problema algum. Você pode usar a criatividade e plantar em locais tão inusitados como latas de chá ou canecas de louça, que podem aproveitar a luz do sol ficando no parapeito da janela. Um simples cocho de madeira instalado na varanda já é o suficiente para trazer o verde ao seu dia a dia.

Uma outra ideia é montar a horta ou o jardim em uma floreira. Por exemplo, a nossa Floreira Ilos é perfeita para quem não dispõe de muito espaço. Vertical e com um design distinto, ela é produzida em aço 1020, com acabamento galvanizado em pintura eletrostática a pó, oferendo proteção UV, o que é ideal para os ambientes externos.

Floreira ilos

#2 Prepare a terra

A terra que irá receber as plantas é naturalmente outro aspecto importante de uma horta ou de um jardim.

Ela deve ser fértil e estar adubada e fofa. Periodicamente, a terra deve receber novos nutrientes. Há adubos e fertilizantes prontos que você pode encontrar em lojas especializadas. Existem também as versões caseiras. Por exemplo, a casca do ovo estimula o crescimento das plantas. Para usá-la como adubo, basta triturar as cascas no liquidificar até virar uma farofa e polvilhá-la sobre o substrato.

Quem fala em terra, fala também em água. A quantidade de irrigação varia muito de planta para planta. Por exemplo, a espada de São Jorge só precisa ser aguada uma vez por semana. Mas se você tem uma horta e nela decidiu plantar alface, saiba que terá que irrigá-la diariamente. De todo modo, podemos estabelecer a seguinte regra que se aplica à maioria das plantas e vegetais: o solo não pode ficar encharcado para que não haja a proliferação de bactérias ou fungos.

 

#3 Escolher o que cultivar

Essa é uma parte trabalhosa, mas também muito prazerosa de cultivar uma horta ou jardim: que plantas e vegetais escolher? A seguir, listamos algumas perguntas que você pode tentar responder para facilitar essa tarefa:

– Quais as suas plantas preferidas?

– Quais as plantas que melhor se adaptam ao local que eu tenho disponível (clima, incidência de sol, espaço disponível para crescimento, tempo para cuidar delas)?

–  Que vegetais e condimentos você gostaria de ter à mão na hora de cozinhar?

Algumas sugestões nossas:

– manjericão, salsa e cebolinha são de fácil cultivo;

– Jiboias, cactos, clorofitos e babosas são exemplos de plantas ideais para quem está começando a se aventurar na jardinagem, pois não requerem muito cuidado e sequer precisam de muito sol.

 

#4 Conheça as plantas

Essa é outra parte muito interessante de cultivar uma horta ou um jardim. É importante conhecer as necessidades específicas das plantas que você escolheu – substrato ideal para o plantio, quantidade ideal de sol, água, poda, pragas e doenças etc. Só assim você cuidará bem delas.

Para isso, a solução é estudar. Você pode, por exemplo, recorrer a livros, blogs ou tutoriais no Youtube. Há ainda cursos online, como este da Escola de Botânica, que ensina a cultivar plantas em casas e apartamentos.

 

#5 Ferramentas úteis

Por último, para cultivar uma horta ou jardim, você precisará investir em algumas ferramentas essenciais. Uma listinha básica inclui pás, tesoura de poda, regador de jato fino, enxada, carrinho de mão, baldes e luvas.

Agora que você sabe por onde começar na hora de cultivar um espaço verde na sua casa, que tal complementar esse cantinho com móveis bonitos e sofisticados? Dá uma olhada no nosso Instagram ou visita o nosso site – além das floreiras, temos inúmeras peças para áreas externas, como espreguiçadeiras e bancos.

Até o próximo post!

 

Léo Móveis Contemporâneos

Quando pensamos na matéria-prima de uma construção – areia, tijolos, vigas, cimento, concreto –, o glamour e o apuro estético não são propriamente as ideias que nos vêm primeiro à mente. Mas a verdade é que há tanto o cimento queimado quanto o concreto são soluções com uma rica história na arquitetura e na decoração, trazendo charme e modernidade aos ambientes.

Prova disso é que o conceito de concreto aparente tem sido cada vez mais usado e alcançou mesmo o protagonismo em determinados ambientes. Basicamente, a ideia é deixar o concreto à vista, incorporando-o à estrutura da construção. Essa solução pode ser adotada tanto em paredes inteiras quanto em colunas, pisos e forros – ou ainda em uma bancada de cozinha ou na cabeceira de uma cama. Além do charme e modernidade que já mencionamos, esse uso evoca os signos da rusticidade, da simplicidade, da força, da estabilidade e da segurança.

Toda essa versatilidade faz do concreto aparente uma solução adequada desde uma habitação popular até uma casa de luxo, desde um ambiente descontraído até aqueles mais rústicos. Neste post, abordamos um pouco da história, das principais características e das formas de integrar esse material à decoração. Continue a leitura para saber mais!

 

Um pouco de história

O concreto aparente é uma das características essenciais do estilo industrial, que surgiu na Nova York dos anos 1950. Nessa época, a cidade vivia o “boom” imobiliário que teve como consequência um grande aumento dos preços dos aluguéis em comparação com a década anterior.

Por isso, muitos novaiorquinos passaram a alugar antigos edifícios comerciais ou industriais por uma quantia bem menor do que a de um apartamento ou casa convencional. Os novos inquilinos tinham então a missão de transformar esses espaços amplos, arejados, com aspecto rústico e austero, em verdadeiros lares. Ao fazerem isso, acabaram mantendo certas características originais de um “chão de fábrica”. O concreto aparente foi uma dessas características.

Mais tarde, nas décadas de 1960 e 1970, essa solução marcou a arquitetura modernista brasileira e foi muito utilizada por arquitetos como Oscar Niemeyer e Vilanova Artigas e pela arquitetura brutalista de Lina Bo Bardi. A partir dos anos 2000, essa tendência voltou com tudo e tem sido cada vez mais comum encontrá-la não apenas em moradias, mas também em edifícios comerciais e ambientes corporativos.

 

A técnica do concreto aparente

O concreto resulta da combinação homogênea de cimento, de areia (ou de outros agregados miúdos), da brita e da água, formando, após o endurecimento, um material que pode dar sustentação aos edifícios.

Ao executar uma obra que escolhe deixar o concreto aparente, a tonalidade e a textura finais dependerão do tipo de moldagem ou desmoldante utilizado (uma produto químico capaz de criar uma película fina entre as fôrmas e o concreto), e também do tempo de desmolde, da cura e, por último, da mão de obra envolvida.

Para obter um resultado satisfatório é essencial realizar uma “amostra real” in loco antes de executar a concretagem propriamente dita, de modo a observar o funcionamento dos materiais na prática.

É importante frisar que o concreto aparente não é a mesma coisa que o cimento queimado, apesar de se assemelharem visualmente. Na verdade, o cimento queimado é um revestimento feito com uma argamassa específica e proporciona um aspecto mais polido e brilhante. Já o concreto aparente incorpora a todas as imperfeições que resultam do processo de construção.

 

O concreto aparente na decoração

Normalmente, talvez por ser considerado demasiado elementar, o concreto não costuma ficar visível, sendo coberto por reboco e tinta, material que é comumente visto com mais apelo decorativo.

À partida, pode-se pensar que manter o concreto aparente é uma solução que evoca o sentido de algo inacabado. Contudo, como já mencionamos, existem outras leituras possíveis, que associam essa escolha à originalidade, à força e à simplicidade e até ao esforço de preservar a identidade da construção. Outra vantagem é a economia de serviços como chapisco, emboço, reboco ou mesmo revestimentos cerâmicos.

O cinza do concreto aparente combina muito com ambientes urbanos e modernos. A sobriedade desse tom garante um toque de sofisticação à decoração, evocando ainda um minimalismo que pode ser completado com móveis e outros elementos da decoração.

Neste exemplo a seguir, a parede rústica e a nossa Estante Corfu fazem uma dupla perfeita. Produzida em madeira e ferro, com suas linhas geométricas, outra característica do estilo industrial, a peça complementa a sobriedade da parede e deixa o ambiente moderno e sofisticado.

estante

Neste outro ambiente, a cor viva da madeira Tauari, matéria-prima das cadeiras e da mesa Avencal, proporcionam um contraste elegante com a neutralidade da parede. E porque minimalismo não significa menos conforto, as cadeiras têm seu encosto cota com ângulo nas laterais, gerando ainda mais ergonomia.  

mesa e cadeiras na sala

Quer mais ideias de mobiliário para completar a decoração de um ambiente com concreto aparente? Então, dá uma olhada no nosso Instagram ou visita o nosso site – temos inúmeras opções de móveis para diferentes espaços.

Até o próximo post!

Léo Móveis Contemporâneos

Contemporaneidade, sofisticação, qualidade e resistência. Acabamos de enunciar quatro características do mobiliário produzido com base na união de dois materiais diferentes: madeira e ferro. E quem não quer esses atributos na decoração da sua casa, não é mesmo?

Lá se vai o tempo em que móveis de madeira tinham aquele aspecto sisudo e em que o ferro, por sua vez, estava exclusivamente associado à monotonia das peças tubulares. Por isso, móveis de madeira e ferro são cada vez mais tendência, uma aposta para quem deseja investir em um interior moderno e com um design distinto e original. Além disso, esses dois materiais nobres resultam em móveis extremamente resistentes, daqueles em que o investimento é para a vida.

 

Neste post, abordamos as características desses dois materiais e mostramos como a combinação deles resulta na parceria queridinha dos decoradores! Continua a leitura e saiba mais!

 

Madeira: símbolo de matéria-prima

Como já afirmamos em um post recente aqui no blog, a madeira tem sido tão utilizada pelo homem que se tornou um símbolo da própria ideia de matéria-prima e de “força vital”. Esse material nobre é usado não só na indústria moveleira, mas também na construção de casas e edifícios, o que demonstra uma de suas características mais marcantes: a durabilidade. De fato, peças de madeira podem chegar a durar 100 anos. Clássica, são sinônimos absolutos de bom gosto.

 

Há diversos tipos de madeira disponíveis no mercado, cada um com diferentes características – madeira maciça ou madeira de lei, MDF e compensado são tipos comuns na indústria moveleira. Nas criações da Léo Móveis, utilizamos diferentes tipos de madeira de lei. Trata-se da madeira maciça, de árvore, a única 100% natural. Devido à sua qualidade e resistência, principalmente ao ataque de insetos e à umidade, os móveis dela resultantes apresentam um longo tempo de vida útil, além de um excelente resultado estético.

 

Ferro: sinônimo de resistência

O ferro é um material que nos remete imediatamente ao estilo industrial, uma tendência de decoração que surgiu na Nova York nos anos 1950 e que continua muito em voga nos dias de hoje. Uma das características principais desse estilo é que ele busca inspiração em galpões velhos e fábricas antigas que, devido aos altos preços do setor imobiliário da altura, eram adaptadas para moradias, chamadas de “lofts”. Por isso, nesses espaços, era comum encontrar cabos e canos aparentes, tijolinhos das paredes e mobiliário rústico, que imitava as peças usadas nas fábricas.

 

Atualmente, o ferro é sinônimo de resistência, versatilidade e atenção ao detalhe. Bastante maleável, ele pode ser empregado em peças com um design criativo, arrojado, que saltam aos olhos imediatamente em virtude das suas linhas geométricas e suas cores frias.  Disponíveis em diferentes opções de diversos tamanhos, tais peças podem integrar de ambientes pequenos até espaços mais amplos, do interior das nossas casas até jardins. Além disso, são sustentáveis e de fácil manutenção: basta um paninho seco na hora da limpeza.

 

Léo Móveis: estética e tradição

Quer conhecer nossas opções de móveis de madeira e ferro? Então, dá uma olhada no nosso Instagram ou visite o nosso site – temos estantes, luminárias, poltronas e mesas com um design moderno e distinto, que irão deixar a decoração da sua muito mais sofisticada.

Até o próximo post!

 

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