Um café da manhã sob o solzinho do início do dia, um churrasco no feriado, um chá ao fim da tarde, um almoço de domingo: tudo isso é possível em uma área gourmet. Cada vez mais comum nos novos empreendimentos imobiliários brasileiros, esse espaço une o melhor de dois cômodos: a sala de estar e a cozinha.

Isso porque a área gourmet permite cozinhar, relaxar e receber visitas, sem perder o charme e a beleza de outros cantinhos da casa. Trata-se de um espaço total ou parcialmente situado no ambiente externo de casas ou apartamentos, equipado com os apetrechos básicos para preparar alimentos e dedicado à recepção, ao lazer e à confraternização. Por ser uma espécie de cozinha e sala de estar extras, é um ambiente coringa.

São várias as possibilidades de organização e decoração para deixar esse espaço confortável e funcional. Neste post, te mostramos algumas dicas de como equipar e decorar a área gourmet para que você possa tirar o melhor desse espaço. Vem ver!

Invista nos apetrechos de cozinha

No século XIX, na França, “gourmet” designava um grande conhecedor de vinhos e da boa mesa. Atualmente, o termo remete à alta gastronomia e à qualidade na hora de cozinhar. Por extensão, na arquitetura, o conceito de “gourmet” está relacionado à prática da culinária.

É claro que tudo depende do tamanho disponível e do orçamento, mas de modo geral em uma área gourmet não podem faltar apetrechos de cozinha. Fogão, cuba, churrasqueira, exaustor e frigobar são itens básicos que costumam entrar nessa lista. A churrasqueira pode ser a mais comum, a carvão, a gás ou elétrica, de preferência acompanhada por um exaustor para expulsar a fumaça, ou equipada com um forno pizza, o que rende uma excelente oportunidade para reunir os amigos e a família, sobretudo as crianças.

Uma pia com torneira é também um item indispensável. Louças, talheres e demais apetrechos de cozinha podem ganhar uma cara mais despojada – afinal, uma das principais características da área gourmet é precisamente a de ser um ambiente descontraído e informal.

Organize o espaço de olho no conforto e na funcionalidade

Ao organizar a área gourmet, tenha sempre em mente que este é um espaço que deve servir essencialmente três propósitos: cozinhar, receber visitas e relaxar. Por isso, deve ser funcional, confortável e aconchegante – tudo ao mesmo tempo.

Na iluminação e ventilação, aproveite ao máximo a luz natural e o vento que entram pelas portas e janelas. Uma boa ideia é aproveitar o sol e a ventilação ampla desse ambiente para cultivar uma pequena horta.

Privilegie também o conforto, tentando equilibrar essa característica com o aspecto funcional. Disponha os móveis e aparelhos domésticos de uma forma que não atrapalhe a circulação e a convivência entre as pessoas.

Invista no mobiliário

Como já dissemos, o principal desafio de equipar uma área gourmet é aliar conforto e funcionalidade. Isso passa também pela escolha dos materiais do mobiliário. Como se trata de uma área frequentemente aberta, tenha em vista os efeitos do sol e da chuva nos itens que integram esse ambiente.

Móveis de madeira e aço são uma boa opção, pois são mais resistentes do que a média. Na Léo Móveis, utilizamos o aço inoxidável como uma das nossas principais matérias-primas. O uso desse material, aliado à madeira de boa qualidade, faz com que as nossas peças tenham um tempo de vida útil superior à de outros móveis. Além disso, eles não enferrujam – são ideais para áreas externas, portanto.

A nossa Mesa Gil e as nossas Banquetas Jobim são excelentes apostas para áreas gourmets. Com um design distinto, elas que dão um toque sofisticado ao ambiente. Produzidas em aço 1020, as peças têm acabamento galvanizado em pintura eletrostática a pó, oferendo proteção UV.

Bancadas são outra boa ideia para integrar o mobiliário de áreas gourmets, pois, além de servirem como suporte para as refeições, elas podem ser usadas para o preparado de alimentos. As banquetas são uma ótima opção de assento nesse caso, pois se adéquam melhor à própria altura do balcão, com a possibilidade de regulagem de altura.  A nossa Banqueta Legião cai como uma luva nesse propósito. Giratória e produzida em Aço 1020 e em Madeira Garapeira, a sua altura é regulável de 62m a 76m.

Para quem gosta de churrasco, o Carro de Churrasco Naxos não pode faltar. Produzido em madeira garapeira e Aço 1020, ele está equipado com uma tábua de cortar carne na parte superior, rodinhas, prateleiras e suporte para espetos na lateral. Prático e funcional, trata-se de uma peça coringa, com um design distinto.

Inspirado para equipar a sua área gourmet? Consulte outras opções de móveis contemporâneos e sofisticados – confira o nosso Instagram.

Até o próximo post!

Léo Móveis Contemporâneos

A humanidade tem usado móveis desde o início da civilização.

Nos primórdios, objetos naturais, como tocos de árvores e pedras, faziam as vezes de mesas e cadeiras. Pesquisas arqueológicas mostram que, já há cerca de 30.000 anos, as pessoas começaram a construir as suas próprias mobílias. As peças mais antigas que chegaram até nós foram encontradas em casas primitivas na Escócia, Reino Unido, e incluem armários e camas, todos feitos em pedra.  

Além da pedra, há outro material extremamente importante na fabricação de móveis: a madeira. Ela começou a ser usada lá no Egito Antigo, há uns 3 mil anos. Técnicas complexas de marcenaria permitiram   peças resistentes à passagem do tempo e ao próprio uso diário. Combinada com a madeira, as ligas metálicas, como o aço, são também amplamente usadas no mobiliário, resultando em peças modernas, sofisticadas e extremamente resistentes.

O post de hoje é dedicado às principais características desses dois materiais nobres: a madeira e o aço, protagonistas dos móveis da Léo. Continue a leitura para saber mais por que, juntos, eles formam uma dupla imbatível no design moveleiro!

A madeira: móveis para durar

Quando pensamos em um móvel, a primeira coisa que nos vem à cabeça é precisamente a madeira, certo? Por que isso acontece, por que essa associação imediata povoa o nosso imaginário? Bem, há algumas características que fazem da madeira um material, de fato, muito especial.

Como já dissemos, a madeira tem sido utilizada pelo homem há milhares de anos. Talvez por isso mesmo ela tenha se tornado um símbolo da própria ideia de matéria-prima, evocando um sentido de “força vital”. Universal e atemporal, ela está presente da construção de casas e edifícios à indústria moveleira. Isso porque se trata de um material extremamente resistente e duradouro, que dá um toque sofisticação à decoração dos interiores, combina praticamente com tudo e cria imediatamente uma sensação de conforto, como se representasse a própria ideia de casa.

A característica da resistência é, sem dúvida, das mais importantes para a fabricação de móveis. Por exemplo, a madeira Cumaru, que usamos em algumas das peças da Léo, chega a durar 100 anos. Então, com os cuidados adequados e boas práticas de conservação, adquirir um móvel com uma madeira de boa qualidade é na verdade fazer um investimento para a vida!

Há diversos tipos de madeira disponíveis no mercado, cada um com diferentes características mecânicas, de densidade, higroscopia (propriedade de absorver água), cor, grão, resistência ao apodrecimento e odor. Nas criações da Léo Móveis, utilizamos diferentes tipos de madeira de lei. Trata-se da madeira maciça, de árvore, a única 100% natural. Devido à sua qualidade e resistência, principalmente ao ataque de insetos e à umidade, os móveis dela resultantes apresentam um longo tempo de vida útil, além de um excelente resultado estético.

Aço inoxidável: design, praticidade e resistência

O aço inoxidável (ou inox) divide com a madeira o protagonismo nas nossas criações.

Esse tipo de aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e crómio, podendo também conter outros elementos, como o níquel e o molibdénio. Em termos químicos, a principal diferença do aço inoxidável para o aço comum é a presença de carbono. Embora pareça apenas um detalhe insignificante, essa pequena variação é decisiva para as propriedades de uso e de conservação dos produtos resultantes dessa liga.

É que o aço inoxidável apresenta uma alta resistência à oxidação atmosférica, em comparação ao aço comum ou de carbono. Sendo assim, é bastante resistente contra a ferrugem e a corrosão, sendo, por isso, ideal para móveis utilizados em áreas exteriores, como as varandas e a beira da piscina.

Além disso, o aço é extremamente fácil de limpar e dá uma aparência higiênica às peças. Por ser flexível, esse material pode ser usado para fabricar os móveis de design mais ousado e criativo, com forte apelo estético, remetendo à leveza, à sofisticação e à contemporaneidade. Sendo assim, quem adquire uma peça de aço está levando para casa um produto que não sai de moda.

Léo Móveis: estética e durabilidade

Na Léo Móveis, o barulho da serra no aço convive com as lembranças agradáveis do cheiro da madeira e da serragem. Juntos, madeira e aço formas as bases para móveis com design contemporâneo e sofisticado, com um tempo de vida útil superior à de outras propostas, sem o inconveniente da ferrugem.

Nossas peças como mesas, estantes, cadeiras e bancos podem ser utilizadas em áreas internas e externas, mesmo em regiões litorâneas, mais sujeitas à ação da água do mar. São perfeitas para quem procura aliar a perfeição estética a fatores como a durabilidade, praticidade e resistência.

Agora que você já sabe que a nossa missão é transformar aço e madeira em verdadeiras obras-primas, vem conhecer as nossas peças! Espreite agora mesmo o nosso Instagram ou visite o nosso site.

Até o próximo post!

Léo Móveis Contemporâneos

Uma famosa premissa do design afirma que “a forma deve seguir a função”.

De acordo com essa ideia, na hora de escolhermos um móvel ou um objeto, não basta apenas pensar no aspecto estético do objeto – é preciso também considerar o fim a que ele se destina. Mas além de considerar beleza e funcionalidade, outro fator importantíssimo é o tipo de material utilizado. Esse aspecto, de fato, é tão importante quanto os demais e deve também estar subordinado ao uso que faremos dos objetos que nos rodeiam.

Madeira, MDF e madeira compensada são alguns dos materiais mais populares no design moveleiro. Cada um deles apresenta particularidades e oferece níveis diferentes de resultados estéticos, de durabilidade e de resistência a agentes externos. É importante conhecer tais características precisamente para fazer uma escolha que melhor se adéqua aos resultados pretendidos.

Então, pensando nisso, no post de hoje ajudamos você a diferenciar entre Madeira, MDF e compensada. Continue a leitura para saber mais!

Madeira

A madeira é dos materiais mais antigos utilizados pelo homem. Como já escrevemos aqui no blog em post recente (confere aqui), ela se tornou mesmo um símbolo da própria matéria-prima, evocando um sentido de “força vital”.

Material universal e atemporal, ela é utilizada para diferentes propósitos e ambientes, da construção de casas e edifícios à indústria moveleira. Isso se deve, em grande parte, ao fato de a madeira ser um produto resistente e duradouro, que imprime um tom de rusticidade e sofisticação à decoração dos interiores, combinando praticamente com tudo.

Há diversos tipos de madeira disponíveis no mercado para a fabricação de móveis, o que resulta em uma grande diversidade de materiais com diferentes características mecânicas, de densidade, higroscopia (propriedade de absorver água), cor, grão, resistência ao apodrecimento e odor, entre outras.

A chamada “madeira de lei” é a madeira maciça, de árvore, a única em 100% natural. Devido à sua qualidade e resistência, principalmente ao ataque de insetos e à umidade, os móveis dela resultantes apresentam um longo tempo de vida útil, com um excelente resultado estético.

Geralmente, essa madeira passa por vários tratamentos após ser cortada, o que aumenta a sua durabilidade. Por exemplo, a madeira Cumaru, que usamos nos móveis da Léo, chega a durar 100 anos! É importante que o cliente se certifique de que a madeira utilizada tem origem legal e foi produzida em uma reserva legalizada. Em caso de madeira nativa, isso pode ser comprovado pelo Documento de Origem Florestal (DOF), que é emitido pelo Ibama.

MDF

MDF é a sigla das palavras inglesas “Medium Density Fiberboard” – ou, em bom e velho português, “Fibra de Madeira de Densidade Média”. A sigla em inglês dá-nos pistas sobre a origem deste material. De fato, ele foi fabricado pela primeira vez no início dos anos 1960 nos Estados Unidos da América.

O MDF resulta da junção de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos. A madeira é desfibrada e cozida no vapor e pressão, se separando uniformemente. Depois disso, o material resultante é ligado com resinas e passa por um processo de calor e prensagem até obtermos a espessura desejada. A chapa resultante é leve e pouco densa.

Entre as suas características estão o seu preço mais acessível e a sua resistência a cupins e outros insetos. Por outro lado, trata-se de um material mais frágil em comparação com a madeira maciça, com um tempo de vida menor e menos resistência à umidade.

Madeira compensada

O compensado ou madeira compensada é um material derivado da madeira, feito com placas de entalho de madeiras retiradas dos troncos das árvores. As camadas são coladas umas às outras com colas fortes, sob pressão e temperatura adequadas. Geralmente, usa-se resina fenólica, fazendo deste um tipo de material composto.

Inventada por Immanuel Nobel (sim, o fundador do Prêmio Nobel), a madeira compensada oferece mais resistência à umidade do que o MDF e tem também maior vida útil. O custo é intermediário.

Nas criações da Léo Móveis, utilizamos diferentes madeira de lei.

Árvores como a Cumaru, a Tauari e a Garapeira garantem aos nossos clientes móveis com excelente qualidade e durabilidade, o que, aliado ao nosso design contemporâneo e sofisticado, é o nosso diferencial. Vem conhecer as nossas opções de mesas, baquetas, estantes e outros itens para a sua casa no nosso Instagram.

Até o próximo post!

Léo Móveis Contemporâneos

Como o próprio nome já indica, a cozinha americana surgiu nos Estados Unidos da América, tendo depois se espalhado pelo mundo como uma solução prática e inteligente para quem mora apartamentos pequenos.

No período pós-Segunda Guerra Mundial, em um contexto em que as moradias em cidades como Nova York foram ficando cada vez mais caras e com um espaço cada vez mais reduzido, as cozinhas passaram a ser planejadas de forma integrada às salas de estar e jantar, usando para isso apenas uma espécie de meia parede, geralmente sob a forma de uma bancada ou mesa.

Atualmente, esse tipo de planta ganhou tantos adeptos pela sua praticidade e beleza que passou a ser utilizado em todos os tipos de casa, até mesmo aquelas em que o tamanho não é uma preocupação. Prova disso é que esse é o estilo de cozinha preferido de 85% dos consumidores, segundo uma pesquisa da construtora Living.

Como já referimos de início, as cozinhas americanas partem do conceito básico da integração entre os ambientes da casa.

Elas proporcionam, por isso, uma oportunidade extra para o convívio e a interação, ao mesmo tempo em que criam uma impressão de amplitude pelo fato de não haver divisões.

São inúmeras as possibilidades de organização e decoração para esse compartimento que é considerado a alma e o coração da casa. Pensando nisso, neste post, preparamos 5 dicas de cozinha americana para você se inspirar. Vem ver!

#1 Atenção à planta do cômodo

O ideal é que a cozinha seja bem planejada. O local para o balcão deve estar definido de antemão e à volta dele devem ser pensados os demais aspectos da decoração. É importante uma avaliação de um engenheiro ou profissional equivalente para que se possa verificar a estrutura de que se dispõe (pilares, encanamentos e fiação elétrica no caminho).

Outro aspecto a se levar em conta é o fato de, neste tipo de cozinha, o cheiro de frituras e outros tipos de pratos se espalhar pelos ambientes. Uma solução é, já no planejamento, pensar em soluções para conseguir uma boa ventilação no ambiente no cômodo. Janelas mais amplas são essenciais. Além disso, é bom contar com um exaustor ou uma coifa para sugar toda a fumaça.

#2 Faça um bom uso do espaço

O fato de não haver uma parede a separar a cozinha da sala significa uma possibilidade a menos de onde instalar os armários. Uma boa solução é optar por móveis verticalizados, com maior comprimento, que podem abrigar mais objetos.

O espaço do alto pode ser reservador para itens menos usados.

#3 Aposte na iluminação

A iluminação sobre o balcão central dá um charme especial à cozinha americana e cumpre a função de destacar essa parte importante do cômodo.

Além de ser um espaço utilizado para as refeições, esse balcão pode também servir para a preparação dos alimentos, dependendo do espaço disponível de que se dispõe.

Com suas linhas geométricas e aspecto clean, o Pendente Nix é ideal para esse fim, como mostra a imagem a seguir, proporcionando uma decoração cheia de atitude.

#4 Escolha bem os assentos

Na cozinha americana, as banquetas são ótima opção de assento porque se adéquam melhor à própria altura do balcão. Com a possibilidade de regulagem de altura, as baquetas poupam espaço e imprimem um ar moderno e leve ao ambiente, bem afim ao próprio espírito prático que permeia a cozinha americana.

A nossa Banqueta Legião cai como uma luva nesse propósito. Giratória e produzida em Aço 1020 e em Madeira Garapeira, a sua altura é regulável de 62m a 76m.

#5 Acerte na bancada

A bancada é um aspecto central da cozinha americana. Ela pode servir não só como mesa para as refeições e suporte para o preparo de alimentos, mas também como um suporte para petiscos e convivência entre amigos. De madeira ou de mármore, a altura ideal desse balcão é de 1,10 m.

Dependendo do espaço disponível, uma boa ideia é fazê-lo com largura suficiente para apoiar utensílios e produtos mais usados no dia a dia.

Inspirado para organizar a sua cozinha americana? Consulte outras opções de móveis contemporâneos e sofisticados – confira o nosso Instagram.

Até o próximo post!

Léo Móveis Contemporâneos